sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Tsubasa RESERVoir CHRoNiCLE

Voltando a atualizar a bagaça!!


Espero que o carnaval de vocês tenham sido bom. Qualquer novidade que eu venha a ter sobre a Lei Anti-Games eu informo vocês, já que essa semana eles estão de "folga".

Natália Maria ‏ @natymaria_silva 
'Finalmente tomei coragem e terminei de ler Tsubasa RESERVoir CHRoNiCLE, do grupo CLAMP. "A jornada continua..."'

E como não podia ser diferente. Por que não falar do mangá aqui?
Acho que até agora foi o mangá mais longo que eu consegui completar a coleção. 

O mangá é do Grupo CLAMP, o mesmo grupo responsável por mangás como Kobato, Guerreiras Mágicas de Rayearth, Angelic LayerMiyuki-chan no País das Maravilhas. Títulos estes que já foram postados aqui. E mais uns outros...

O mangá é um grande crossover das séries dos grupo CLAMP. Mais não são os mesmo em suas histórias e sim versão equivalentes em uma outra dimensão.


A HISTÓRIA

A Princesa Sakura está prestes a declarar seu amor a Syaoran no sítio arqueológico em que ele trabalha quando um estranho símbolo desenhado no chão a atraí. À medida que ela se aproxima, uma espécie de enigma é acionado e suas memórias são transportadas para outras dimensões em formas de pena. A partir daí, Syoran embarca numa incrível aventura através das dimensões para achar as penas-memórias da Princesa Sakura. Ele é transportado para a loja da senhora Yuko Ichihara (a mesma de xxxHolic), conhecida como a Feiticeira das Dimensões, onde ela dará o meio para que ele possa ir através das dimensões para recuperar os fragmentos da memória da princesa.


Quando Syoran chega na loja de Yuko, ele encontra com outras pessoas que também desejam viajar através das dimensões: o mago Fay D. Flourite, que pede para viajar através das dimensões e não voltar ao seu mundo original (Celes), e o ninja Kurogane, que quer voltar para sua dimensão  um Nihon (Japão) antigo, que é governado pela Princesa Tomoyo.
Porém, para que isso aconteça, é necessário um pagamento a altura e o preço quem determina é a própria feiticeira para que eles possam realizar tal façanha, e ela pede o que é mais importante para cada um. Para Syaoran são todas as lembranças que a princesa Sakura possui dele, de Fay é sua tatuagem nas costas, um controlador de seu enorme poder mágico, e para Kurogane é sua preciosa espada, Ginryuu.
Com isso, Yuko lhes entrega o Mokona Branco (Mokona Soel Modoki), uma criatura que os levará para os mais variados mundos, porém, não podendo controlar qual mundo ela irá cair e também um ser capaz de sentir o poder dos fragmentos da alma de Sakura, quando estes estiverem perto.


Confesso que este não é uma mangá fácil de se ler. Pois a história é meio confusa, e é preciso ler os capítulos muito atentamente para entender. Até uma certa parte eu entendi. Depois, apenas "fingi" ter entendido. Acho que isso se deve ao fato de eu ter dado muito tempo de um volume ao outro.

O ANIME

Como acontece em muitas obras, o mangá chega a ser melhor que o anime, principalmente porque este só possui 52 episódios divididos em 2 temporadas. A terceira temporada não foi produzida, porque a NHK considerou o enredo violento, já que era exibido em um horário destinado a crianças. Há então, dois OVAs, um chamado de Tokyo Revelations e o outro chamado de Tsubasa Shunraiki.


CROSSOVER

Como citei no início o mangá é um grande crossover com todas as obras do CLAMP. Inclusive xxxHolic, já que este mangá são interligados em vários pontos.
Se você conhece outros títulos da CLAMP com certeza vai reconhecer vários personagens nessa obra.
Uma coisa que percebi, foi que no anime Kobato há um crossover com Tsubasa Chronicle, quando o grupo cai e fica um tempo com Hanato Kobato. Porém, isso não acontece no mangá e até agora não se viu nada no anime, em nenhum filler.


O mangá pode ser encontrado em bancas especializadas, e foi lançado aqui no Brasil pela Editora JBC, dê 2006 até 2011 e são 56 volumes no total.

Fica a dica O.<

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Lei Anti-Games no Brasil. Eu sou contra e você?

Kombawa!!
Yatta!! Depois de quase 10 dias cá estou eu para atualizar essa bagaça novamente. E dessa vez venho com algo polêmico. 

clique para ampliar

A Lei Anti-Games no Brasil.

Acho que muitos de vocês (gamers ou não) já devem ter ouvido falar nisso, principalmente nesses últimos dias, já que a votação foi descongelada depois de 6 anos. Isso mesmo, em 2006, o Senador Vlaudir Raupp criou a lei anti-games que em suma proibi todos os jogos aqui no Brasil.
A proposta seria a seguinte:

"Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos." 

Que coisa não? Voltar essa votação justamente quando o mercado de games aqui no Brasil está em alta. Plataformas como o X-Box e Nintendo Wii sendo produzidos em solo brasileiro, uma alta para o mercado de games, sem contar os inúmeros títulos que sofrem remakes e outras coisas a mais e querendo ou não, são comercializados aqui.
O pior é que parece que essa lei tem grandes chances de passar. Por isso voltou agora em votação. E em votação imediata. Percebeu que quase tudo que se vota são ofensivos aos costumes, às tradições, cultos e blá, blá, blá...?
Já imaginou se ela entra em vigor. Pode dar adeus a todos aos seus jogos preferidos.

Incrível como todos os políticos tem que decidir por nós o que devemos ver, ler e ouvir, como tentaram fazer com o SOPA e o PIPA.
Agora, eu pergunto: Cadê a democracia aí? Não dizem que o Brasil é um país democrático? Enquanto os políticos votam essa lei, - porque nós cidadãos não temos esse direito - , já imaginaram quantas coisas poderiam ser feitas para a melhora do país? Porque eles não investem mais na saúde e na educação? Ou até mesmo na segurança pública.
Uma coisa é certa. Eu sou contra essa lei e vou fazer de tudo que estiver ao meu alcance para protestar contra isso, seja no facebook ou no twitter.

A ACIGames fez uma carta aberta ao senador. Se você é contra esse projeto de lei, leia, compartilhe e faça valer seus direitos.


A ACIGAMES, Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games, vem manifestar-se publicamente a respeito da tramitação e votação do projeto de Lei 170/06, de autoria do senador Valdir Raupp.

A proposta do ilustre senador, que vem tramitando no Senado Federal há vários anos, pretende tipificar como crime os atos de “fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições, cultos, credos, religiões e símbolos”, com base no artigo 20 da lei 7.716/89, que classifica como crimes passíveis de punição atitudes relacionadas a preconceito de raça ou cor.

Ainda que a proposta tenha a intenção louvável de proteger grupos étnicos, religiosos e outros, da qual trata a referida Lei, a ACIGAMES entende que o projeto acabe por se realizar de forma falsamente moralizadora sem atingir os educativos pretensamente desejados.

A ausência de conceitos fundamentados que possam embasar a ideia, a falta de definições claras para terminologias intangíveis como “ofensivo”, “tradições” ou “cultos” e a não realização de um amplo debate com a sociedade civil, demonstram a incongruência da premissa e a falta de intimidade do referido projeto com as novas formas de interação e entretenimento digital.

A ACIGAMES não é complacente com delitos e, especialmente, com preconceitos de qualquer espécie.

No entanto, cumpre afirmar que não é possível admitir um precedente penal onde praticamente quaisquer formas de expressões presentes em um jogo eletrônico podem se encaixar em princípios abstratos como “costumes” e “símbolos”, entre outros, violando o elementar princípio da taxatividade, consagrado em nosso Direito Penal.

Ainda, impõe o modelo de projeto verdadeira censura aos jogos eletrônicos, um produto de cunho cultural reconhecido pelo Estado Brasileiro. Como produto cultural, não cabe à lei restringir a forma como este recurso é expresso, mas orientar o adequado consumo da referida produção, para obtenção de uma experiência salutar e prazerosa. Tal orientação, sob a forma de Lei, constitui verdadeira violação à liberdade de expressão Constitucionalmente protegida.

Para estabelecer os parâmetros necessários ao consumo apropriado dos bens culturais, a população já se serve da Classificação Indicativa do Ministério da Justiça, que cumpre com eficácia este papel educativo.

Paralelamente, os representantes do Senado parecem não considerar o impacto econômico fatalmente decorrente desta iniciativa e o crescimento exponencial incalculável do mercado negro, hoje já expressivo no meio, em virtude da facilidade de distribuição informal e do anseio popular pelo acesso a conteúdos que serão considerados “proibidos” a partir da vigência da lei como se propõe.

A ACIGAMES posiciona-se contrária às intenções do projeto de lei sobretudo por entender que a proposta sobrepõe-se inadequadamente à liberdade de expressão, constitucionalmente estabelecida, ao livre comércio e à já observada Classificação Indicativa, recurso aplicável à comercialização formal dentro dos parâmetros legais ora vigentes, mas certamente incapaz de atuar com eficácia contra o mercado paralelo e as novas formas de distribuição digital.

A Diretoria

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Via ACIGAMES

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

[Livro] O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei de J.R.R. Tolkien

Olá!!

Finalmente a Saga do Anel chegou ao seu fim e com isso falarei sobre este último livro d'O Senhor dos Anéis.
E eu quero ver se tem algum filme que supere a trilogia dos Senhor dos Anéis. Ao todo, os filmes conseguiram 17 estatuetas do Oscar. Só o filme "O Retorno do Rei" conseguiu 11.
"Terminei de ler "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei". Finalmente o Anel foi destruído. #jrrtolkien"

@natymaria_silva on Twitt · via Twitter



"Três Anéis para os Reis-Elfos sob este céu,
         Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores,
Nove para Homens Mortais, fadados ao eterno sono,
        Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono
Na Terra do Mordor onde as Sombras se deitam.
        Um Anel para a todos governar, Um Anel para encontrá-los,
        Um Anel para a todos trazer e na escuridão aprisioná-los
Na Terra de Mordor onde as sombras se deitam."


No final do livro "As Duas Torres" o hobbit Samwise consegue derrotar a aranha Laracna, mais seu amado patrão Frodo acaba sendo sequestrado pelos orcs. É assim que acaba o livro "As Duas Torres", porém, está parte só acontece no filme "O Retorno do Rei".


"A sombra dos exércitos do Senhor do Escuro cresce cada vez mais. Homens, anões e elfos unem-se para lutar contra a Escuridão. Enquanto isso, Frodo e Sam penetram na terra de Mordor, em sua empreitada heróica para destruir o Um Anel, enquanto o restante da sociedade do anel se prepara para a guerra contra o exército de Mordor."

No Livro V é narrado os acontecimentos a cerca do ataque do exército de Mordor à Gordor e como o exército de Gordor, junto com os Cavaleiros de Rohan e Aragorn derrotaram e os expulsaram até o ataque do exército liderados por Aragorn contra Sauron, no Portão Negro.


O Livro VI narra os últimos acontecimentos a cerca do destino do anel até o encerramento da história, que se dá no capitulo "Os Portos Cinzentos".


Como esse é o último livro da Saga, há Apêndices, onde o leitor pode compreender todos os segredos a cerca da história, bem como a história do Anel, do povo dos Reis, da história da Arwen e Aragorn (que eu achei emocionante), sobre os anões, uma cronologia dos principais acontecimentos e sobre a escrita e ortografia. Serve também para quem leu O Hobbit, já que muita coisa que é citada no livro aparece nos apêndices (não sei quais, porque ainda não li esse livro).


Bem, acho que eu nem preciso explicar para vocês porque esse livro tem esse nome né? 
O Retorno do Rei" refere-se ao retorno da linhagem de Isildur ao reino de Gordor através de seu herdeiro Aragorn, o Rei Elessar, a Pedra Élfica.


Bom, isso é tudo. Desculpe pela demora em atualizar. O calor me fez ficar irritadissima, o que acabou por não me deixar escrever.

Até a próxima
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